Minh’
alma entoa prantos
E
sombras sugam meus planos.
Linda,
virgem, nua,
(Longe
de tuas vistas)
Entregue
a ti, a esmo.
O
fantasma passado
Inferniza
com pesadelos.
Não
serei feliz se não possuir o dom,
Enquanto
cumprir leis.
Desertada,
assim me queres?
Ou
apavorada de ciúmes?
Se
queres algum vínculo,
Me
mantenhas inocente.
Para
ter-me por mil verões,
Me
preserve intocada.
A
ponte que nos leva é o tempo:
Não
há voo sem asas.
Com
cautela chegarás aonde queres;
Do
contrário,
Nossa
estupidez intrigas causará.
04 de novembro
de 2006.
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